sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

ACESSIBILIDADE ou USABILIDADE?

Frequentemente ouvimos acessibilidade e usabilidade misturadas no mesmo discurso! Pois muito bem, visto que não se tratam de conceitos antagônicos e ambos tratam da forma como acontece a interação do sistema com o usuário.
Mas a grande pergunta é: Você sabe mesmo para que serve a usabilidade e, da mesma forma como empregar a acessibilidade? O que você prioriza na contrução de uma home page?

Estes e outros tópicos serão tratados no artigo que a equipe do PRÓ-INFORMAÇÃO está produzindo. Aguarde, pois iremos divulgar o acesso ao artigo para todos os leitores.

Enquanto o artigo ainda está no forno, podemos tirar um pequena prova e estabelecer a diferença básica entre Acessibilidade e Usabilidade.

ACESSIBILIDADE trata da capacidade de um site ou sistema em proporcionar acesso a informações para pessoas portadoras de necessidades especiais específicas. Não é possível garantir 100% de acessibilidade, visto que cada indivíduo possui diferentes tipos de deficiência e a troca de browser e/ou sistema operacional pode influenciar diretamente no grau de acessibilidade da ferramenta. O órgão responsável por estabelecer padrões de acessibilidade na WEB é a W3C.

USABILIDADE por outro lado preocupa-se com a produção, ou seja, o modo como é utilizado! Neste caso o designer de interfaces, ao aplicar os conceitos de usabilidade, está procurando formas de interação que possam tornar-se intuitivas, possibilitando a agilização do processo em um ambiente simplificado e atraente ao usuário.

Como havíamos mencionado, não se tratam de conceitos conflitantes, contudo, nem toda página "usável" será "acessível" e vice-versa, bem como pode-se utilizar os conceitos concomitantemente.
Cada um dos dois conceitos possuem benefícios e limitações próprias, o importante é delimitar o seu público alvo a ser atingido e desenvolver o seu website voltado as necessidades dos mesmos. Portanto, não temos como dizer que é mais importante priorizar uma coisa ou outra, mas sim conhecer o seu usuário, afinal nenhum sistema é feito para existir para si próprio.